As cápsulas utilizadas pelos cientistas têm o formato de um dedal, e levam duas camadas de substâncias diferentes que induzem células-tronco a se especializarem, tornando-se células ósseas. Os pesquisadores misturaram essas partículas a células-tronco embrionárias e um gel, e injetaram entre a pele e o osso lesionado de um rato.
De acordo com os cientistas – a maioria deles ligada ao Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica (INSERM) – a experiência só obteve êxito porque as microcápsulas foram degradadas aos poucos, liberando no momento certo as substâncias necessárias para cada etapa da formação das células ósseas. O mesmo teste teria sido feito sem as cápsulas, e não deu certo.
Ao final do experimento feito com as micropartículas, descrito em artigo científico na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), a região onde as células foram injetadas havia formado tecido ósseo, e vasos sanguíneos já estavam se moldado e se infiltrando no implante.
Segundo os pesquisadores, as substâncias químicas usadas nas cápsulas eram muito simples, o que torna o procedimento fácil de ser controlado e reproduzido.
Ao final do experimento feito com as micropartículas, descrito em artigo científico na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), a região onde as células foram injetadas havia formado tecido ósseo, e vasos sanguíneos já estavam se moldado e se infiltrando no implante.
Segundo os pesquisadores, as substâncias químicas usadas nas cápsulas eram muito simples, o que torna o procedimento fácil de ser controlado e reproduzido.
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